quinta-feira, 17 de junho de 2010

O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO


Características Gerais

Depois de uma deriva ortográfica de quase um século, a aplicação deste Novo Acordo Ortográfico tornava-se urgente, principalmente, por razões de unificação da Língua Portuguesa, uma vez que é uma língua falada por mais de duzentos milhões de falantes.

O novo Acordo Ortográfico vem privilegiar o critério fonético em deterimento do critério etimológico. Neste sentido vamos passar a suprimir as chamadas consoantes mudas em palavras como ato (e não acto), ótimo (e não óptimo), etc.

As letras K, W e Y, são incluídas no alfabeto português, que há muito figuram nos dicionários da língua portuguesa e em palavras estrangeiras.

Reduziram-se e sistematizaram-se melhor as regras de emprego do hífen, sobretudo nas formações por prefixação, recomposição e justaposição.

Suprimiram-se alguns acentos gráficos e definiram-se a situações de dupla grafia, incluindo a dupla acentuação.

Pensamos que o novo Acordo irá facilitar a aprendizagem e o ensino da ortografia nas escolas pela aproximação da forma oral à forma grafada. Os adultos precisarão apenas de alguma prática e a preciosa ajuda de um corrector ortográfico para, rapidamente, se adaptarem ao novo registo escrito.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Trabalhos Realizados na UC

Ao longo do semestre, a Docente da UC foi fornecendo vários textos para leitura obrigatória, a partir dos quais fizemos resumos dos principais conceitos.

Para ver o resumo 1, clique aqui.

Para ver o resumo 2, clique aqui.

Para ver o resumo 3, clique aqui.

Para ver o resumo sobre o Módulo I, clique aqui.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Tipologia de Análise e Classificação de Erros

As incorrecções na escrita devem-se:

- a dificuldades na transcrição entre o sistema fonológico e ortográfico;
- à transcrição na oralidade corrente;
- à inobservância de regras ortográficas de base fonológica;
- à inobservância de regras ortográficas de base morfológica;
- a incorrecções quanto à forma ortográfica específica das palavras;
- a incorrecções de acentuação gráfica;
- a dificuldades de utilização de minúsculas e maiúsculas;
- à inobservância da unidade gráfica da palavra;
- ao nível da translineação.

O professor perante o erro deve ensinar o aluno a percebe-lo, não se limitando apenas a corrigi-lo. "Quando se corrige apenas, ensina-se pouco, com a possibilidade de não se ensinar nada. O aluno tem de ser o agente do seu processo de educação e não apenas um constatador daquilo que o professor faz e manda fazer." (Luiz Cagliari: 85)

Analisámos em aula algumas composições realizadas por crianças do 1º Ciclo. Aqui deixamos alguns exemplos do tipo de erros encontrados.

Para ver, clique aqui.

O Erro Ortográfico

"Para quem sabe ler, a escrita parece fácil e simples, mas na verdade não é. (...) Para quem não sabe ler, o mundo da escrita é um mistério. Ninguém descobre como a escrita funciona apenas copiando ou imaginando como o sistema de escrita possa ser." (Luiz Cagliari: 163)

A Expressão Escrita

A Dimensão Ortogáfica

A Complexidade do sistema ortográfico Português:
- A escrita do Português dispõe de um conjunto de grafemas para representar os fonemas;
- Não constítui um sistema de transcrição fonética;
- Segue uma das variedades diatópicas - a norma;
- A palavra é tomada como referência para a aprendizagem da ortografia;
- Não é um sistema bi-unívoco (o mesmo grafema pode representar vários fonemas, bem como o mesmo fonema pode ser representado por vários grafemas;
- Os grafemas são constítuidos por duas letras, mas representam apenas um som (rr,ss);
- Os grafemas podem não ser realizados foneticamente (caso do h mudo, do c e do p);
- Recurso a sinais auxiliares de escrita, para especificar o valor das letras: acentos, cedilhas, hífen.

Informação fornecida pela Docente.

Ambientes promotores da apropriação da escrita

Pré-escolar:

"Os conhecimentos das crianças acerca dos aspectos figurativos da linguagem escrita, antes da entrada para a escola, têm uma grande influência na forma como aprendem a ler e a escrever."
Ferreiro et al (1980); Martins & Mendes (1986); Martins (1998); Mata (2008)

Em ambiente Pré-escolar, o adulto deve estimular as explorações e as tentativas de escrita da criança. Nomeadamente:
- Proporcionar oportunidades para escrever;
- Integrar a escrita nas vivências e rotinas do Jardim de Infância;
- Servir de modelo às crianças, escrevendo na sua presença;
- Registar por escrito;
- Envolver as famílias;
- Desenvolver actividades de escrita interactiva;
- Produzir livros diversos (Construir livros de alfabeto);
- Promover a utilização do computador;
- Reflectir sobre o oral, ligando-o à escrita.

Informação fornecida pela Docente.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

A Expressão Escrita

A dimensão gráfica da escrita
Desenvolvimento gráfico infantil e emergência da literacia




Informação fornecida pela Docente.

Planificámos algumas actividades no domínio da emergência da literacia.

Para ver a actividade 1, clique aqui.

Para ver a actividade 2, clique aqui.

O ensino da decifração

Pilares do ensino da decifração

- O ensino da decifração deve ocorrer em contexto de leitura;
- O ensino da decifração deve ter por alicerces as experiências e os conhecimentos da criança sobre a linguagem escrita;
- O ensino da correspondência som/grafema deve ser explícito, directo e transparente;
- O ensino da correspondência som/grafema deve ter sempre como alicerces a consciência fonológica, particularmente a consciência fonética;
- O ensino da decifração deve contemplar regular, e sistematicamente, o reconhecimento de padrões ortográficos frequentes;
- O ensino da decifração deve incrementar a leitura de palavras frequentes;
- O ensino da decifração deve estar intimamente associado a práticas de expressão escrita.

Informação fornecidada pela Docente

Aprender a Ler

Factores envolvidos no aprender a ler:

- factores físicos e fisiológicos;
- factores sociais, emocionais e culturais;
- factores socio-económicos e culturais;
- factores perceptivos;
- factores cognitivos;
- factores linguísticos.

"Para aprender a ler e a escrever, as crianças têm que descobrir que a linguagem escrita serve determinadas intenções comunicativas, bem como descobrir a forma como um dado sistema de escrita codifica a linguagem oral." (M. Alves Martins e I.Niza, 1998)

Três tipos de estratégias de leitura:

- visuais;
- de antecipação;
- de decifração.

Modelos de Leitura:

- Modelo ascendente (Anos 60): letra, sílaba, palavra, frase;
- Modelo descendente (Anos 70): contexto/tema/imagem, palavra, sílaba, letra;
- Modelo interactivo (Anos 80): interacção entre estratégias ascendentes e descendentes.

Conhecimento da Língua Portuguesa: competências essenciais

Domínio Escrito: A compreensão e a expressão escritas
A leitura e a escrita.


"A leitura e a escrita, usos secundários da língua, não são competências adquiridas natural e espontaneamente como a língua oral, o que significa que têm que ser ensinadas, cabendo à escola a grande responsabilidade desse ensino. A aprendizagem da leitura é um processo complexo e moroso que requer motivação, esforço e prática por parte do aprendiz e explicitação sistematizada por parte de quem ensina. (...) Com efeito, aprender a ler é um processo contínuo que não se esgota temporalmente no momento em que se domina a tradução dos sons em letras, características da linguagem de escrita alfabética. Saber ler significa, fundamentalmente, ser capaz de extrair informação de material escrito, qualquer que seja o suporte (de papel ou informático), qualquer que seja o tipo de texto e qualquer que seja a finalidade da leitura, transformando essa mesma informação em conhecimento." (Inês Sim-Sim, 2001)

Conhecimento da Língua Portuguesa: competências essenciais

Domínio oral: A compreensão e a expressão oral
O desenvolvimento da linguagem oral.


O desenvolvimento da expressão oral envolve ampliar e precisar o léxico ou vocabulário da criança, a sua organização morfossintática e as suas estruturas ocasionais. Todos estes aspectos derivam da necessidade de comunicação que a criança apresenta.

O desenvolvimento da expressão oral realizar-se-á através da sua utilização prática nas descrições dos objectos, factos ou situações, nas narrações de factos vividos ou inventados, nas conversações ou diálogos, na formulação de ordens verbais, entre outros.

Seguidamente, apresentamos algumas actividades para estimular a linguagem oral dos alunos:

Para ver a Actividade 1, clique aqui.

Para ver a Actividade 2, clique aqui.

Para ver a Actividade 3, clique aqui.

Para uma informação adicional, clique aqui.

Conhecimento da Língua Portuguesa: competências essenciais

Domínio oral: A compreensão e a expressão orais
O desenvolvimento da consciência fonológica.


Podemos designar como consciência fonológica a capacidade de explicitamente identificar e manipular as unidades do oral. Assim, quando a criança apresenta a capacidade de isolar uma palavra nas suas diferentes unidades fonológicas, podemos dizer que adquiriu consciência fonológica.
Esta subdivide-se em três tipos:
1- ao isolar sílabas, a criança revela consciência silábica;
2- ao isolar unidades dentro da sílaba, revela consciência intrassilábica;
3- ao isolar sons da fala, revela consciência fonética ou segmental.

Como em qualquer capacidade cognitiva, quanto mais for treinada, maior é o sucesso do seu desempenho. Logo, a capacidade fonológica deve ser trabalhada desde cedo, pois irá desempenhar um papel importante na aprendizagem da leitura e da escrita nas crianças. Cabe ao professor adequar metodologias sistemáticas e consistentes para estimular a oralidade e a consciência fonológica, pois estará a contribuir seguramente para o sucesso escolar dos seus alunos.

Seguidamente, apresentamos algumas actividades para estimular a consciência fonológica dos alunos:

Para ver a Actividade 1, clique aqui.

Para ver a Actividade 2, clique aqui.

Para ver a Actividade 3, clique aqui.

Para uma informação adicional, clique aqui.

Comunicação Linguística e contextos de diversidade linguística e cultural

Podemos definir Competência Comunicativa:

- a capacidade de um indivíduo para comportar-se de modo eficaz e adequado numa determinada comunidade linguística, o que implica respeitar um conjunto de regras gramaticais (lexicais, fonéticas, semânticas, sintácticas) assim como as regras de uso da língua, relacionadas com o contexto socio-cultural em que ocorre a comunicação;

- a capacidade de formar enunciados gramaticalmente correctos e socialmente apropriados.

Competência Linguística: "Ser competente no uso da língua é saber mobilizar, em tempo oportuno e de forma eficaz, esses conhecimentos, essas capacidades. É ser capaz de realizar tarefas ou enfrentar situações [linguísticas] que mobilizam noções e conhecimentos adquiridos, informações, técnicas, métodos. É saber usar um vocabulário rigoroso nas diferentes situações de comunicação; é construir frases ou textos respeitando as regras da sua organização." (Ferraz, 2007)

Competência Sociolinguística: "Refere-se ao conhecimento das normas socio-culturais que regulam o comportamento comunicativo nos diferentes âmbitos do uso linguístico. A competência sociolinguística está associada à capacidade de adequação das pessoas às características do contexto e à situação de comunicação." (Lomas, 2003)

Competência Pragmática: Conhecimento das formas linguísticas mais eficazes para alcançar as suas intenções comunicativas. Relaciona-se com a escolha dos actos de fala mais adequados às situações.

Competência Plurilingue e Pluri/intercultural: A competência plurilingue opõe-se à competência monolingue e deriva do contacto de línguas e culturas. O falante de várias línguas gere as fronteiras entre elas e revela capacidade de mediar e de passar de um contexto (linguístico e cultural) para outro.

Conceitos fornecidos pela Docente

Didáctica do Plurilinguismo e aprendizagem do Português

Assiste-se cada vez mais na Didáctica do Português à valorização da diversidade linguística e cultural, devido ao crescente multilinguismo em Portugal, na CPLP e no Mundo. Outro aspecto determinante é o papel dos media e dos hipermedia, que reforçam a comunicação pluricultural, bem como na educação linguístico-comunicativa dos aprendentes.

Didáctica das Línguas

Numa acepção actual, podemos definir Didáctica como a principal disciplina que informa e explica a actividade profissional que constitui ser professor.

Funde-se:
- Nas situações de sala de aula e dos sujeitos que a vivem;
- Na investigação, observação e interpretação dos actos educativos.

Estrutura-se:
- Didáctica da acção profissional ou operativa;
- Didáctica Curricular (Didáctica Geral e Didácticas de especialidade);
- Investigação em Didáctica.
(Alarcão, 1993, 1998, 1999)

Mais um Semestre...

Olá a todos!

Aqui estamos novamente para dar a conhecer o que estamos a desenvolver na área da Língua Portuguesa, mais concretamente na nova UC, Introdução à Didáctica do Português, iniciada neste último semestre da Licenciatura em Ensino Básico.

Na Didáctica do Português, iremos aprofundar e consolidar aspectos estruturais e de funcionamento da Língua Portuguesa, adquirindo bases teóricas, de experimentação e de pesquisa orientada, aspectos fundamentais ao conhecimento dos contextos da Educação Básica.

Aproveitamos também para dar as boas-vindas à Docente Fernanda Botelho, que mais uma vez nos irá orientar neste ciclo de estudos.

sábado, 16 de janeiro de 2010

Reflexão

Olá!
Com o aproximar do final do semestre, as Docentes da UC LPTIC solicitaram à turma uma reflexão sobre todo o percurso realizado até aqui. Foi sem dúvida uma aventura enriquecedora, que pretendemos continuar...
Aqui ficam os nossos agradecimentos às Docentes Helena Camacho e Rosário Rodrigues.
Até breve.

Para ver a reflexão da Carla, clique aqui.

Para ver a reflexão da Diana, clique aqui.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Vídeos Youtube

Aqui deixamos dois vídeos que consideramos pertinentes no âmbito dos conteúdos da Unidade Curricular LPTIC.

O primeiro tem como título "Ler devia ser proibido" e o segundo "Incentivo à Leitura".



Recursos


Durante as aulas de LPTIC foram dados a conhecer vários recursos na Internet que permitem explorar e realizar actividades no âmbito da escrita.

Estes programas são gratuitos, de fácil utilização e permitem aos profissionais de educação e às crianças construir histórias a partir de um vasto leque de opções de imagens. Aqui ficam alguns.

Para aceder aos sites clique:

- Wordle;

- Stripgenerator;

- Witty Comics;

- Make Beliefs Comix;

- Pixton.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Competências de Escrita

Na sequência do tema “Competências de Escrita”, a docente da UC disponibilizou dois textos sobre a temática. O primeiro é um pequeno excerto do livro “Quando for grande quero ir à Primavera” de José Pacheco, o segundo, um texto de Luísa Álvares Pereira, intitulado “A escrita na escola do 1º Ciclo”.

Com a leitura destes textos pretende-se fazer uma reflexão sobre toda a complexidade que envolve o desenvolvimento da escrita no 1ºCiclo. Tendo como ponto de partida as “Competências Essenciais do Ensino Básico”, os textos destacam o papel do professor em criar condições para a sua construção. Deste modo são apresentados de forma sumária os valores e procedimentos a ter em conta pelo professor do 1º ciclo que quer ensinar os alunos a aprender a escrever, e a saberem reconhecer o valor social e cultural da escrita.

Análise do Programa de Televisão “Conta-me Como Foi”: Síntese das relações com a Escrita


A escolha deste programa de televisão deve-se ao facto de ser uma reconstituição muito bem conseguida de uma época específica da nossa história, mais concretamente os anos de 60/70. A série acompanha, em cada episódio, a evolução social, económica e política da altura, do país e do mundo, recorrendo a várias fontes documentais da época.

Aspectos como a evolução da moda, da roupa aos cabelos, os novos produtos, as novas tecnologias, as publicações periódicas, são recordados pelas gerações da época e dados a conhecer à geração actual. Mais do que uma série de ficção, o “Conta-me como foi” tem sem dúvida um papel de serviço público ao dar a conhecer o passado e a nossa história.

A série pode constituir um bom ponto de partida para desenvolver actividades em sala de aula no domínio da escrita, nomeadamente para crianças a partir do 3º e 4º ano do 1º Ciclo. O professor pode partir de um episódio específico, em que, por exemplo, as crianças da série aparecem a brincar na rua e propor aos alunos uma composição sobre as diferenças que encontram entre as brincadeiras da época e as actuais. Como se imaginariam sem computador, sem telemóvel e sem toda a variedade de programas infantis hoje em dia à sua disposição.

Outra proposta interessante, seria abordar as diferenças que existem entre a escola dos anos 60/70, as relações entre alunos e professores, a forma de leccionar, com a realidade educativa com que hoje se deparam.

A questão da família também poderia ser tema de debate, onde os alunos iriam analisar as diferenças entre as relações e a forma como se organizavam as famílias na altura.

Por estes motivos, achamos pertinente a utilização deste programa de televisão para fins educativos.

Fonte Imagem: Google Imagens

Filme - Photostory


Este programa mostra-se bastante interessante no sentido de poder ser uma boa ferramenta de trabalho para os educadores/professores, ao permitir criar imagens ou filmes sobre um determinado assunto, de modo a despertar a curiosidade e o interesse por parte da criança, pois o recurso às TIC permite que os alunos desenvolvam competências e outras formas de participação, visto que lhes permite utilizar a linguagem em diversas situações. Ao utilizarem estes recursos, os educadores/professores podem igualmente beneficiar dele, pois estarão também a adquirir conhecimentos e competências e a adoptar novas estratégias e metodologias.

No nosso caso, aproveitámos o facto de o bicho-da-seda ser um animal muito apreciado pelas crianças, muitas vezes criado em casa e portanto de fácil acesso, podendo assim o professor aproveitar esta motivação para introduzir a temática do ciclo de vida deste animal. O professor pode também explorar palavras que possivelmente as crianças não sabem, como por exemplo casulo, explicar o que é a amoreira ou para que serve o fio de seda.

Ao construirmos a história tivemos o cuidado de utilizar frases curtas e de fácil interpretação, tendo em conta que se dirige a um público que não domina ainda muito bem a leitura. A utilização de palavras com carácter afectivo foi tida também em conta na criação desta história.

Para ver o nosso filme, clique aqui.

Fonte Imagem: Google Imagens

Actividades Romance da Raposa


Na sequência do visionamento de uma história de televisão "O Romance da Raposa", a docente propôs à turma a construção de actividades de exploração da história e construção de actividades comunicativas de leitura:
- Tarefas de compreensão e expressão orais, compreensão e expressão escrita.

Cada grupo ficou com os aspectos mais significativos da narrativa: linguagem, tema e subtemas, personagens, acontecimentos, entre outros. No nosso caso específico, apresentaremos actividades direccionadas para o 1º Ciclo do Ensino Básico, onde são exploradas a acção e as personagens.

Para ver as actividades de exploração da acção, clique aqui.

Para ver as actividades de exploração das personagens, clique aqui.

Fonte Imagem: Google Imagens

Jogos Jclic


Estes jogos vieram na sequência das aulas teóricas de LPTIC, uma vez que os conteúdos abordados em aula estavam direccionados para a leitura e a escrita. Neste seguimento, decidimos que o tema central dos jogos iria focar sobre a iniciação à escrita, no caso concreto, as vogais. Por esta razão, achámos pertinente usar o tema escolhido.

As actividades propostas são de carácter educativo e destinam-se a crianças em idade pré-escolar. Têm como intencionalidades pedagógicas o primeiro contacto com as letras, como já referimos, mais especificamente com as vogais. Através de actividades simples, procura-se com o auxílio das TIC uma aproximação entre a tecnologia, o lúdico e aprendizagem.

O educador poderá complementar os trabalhos desenvolvidos, nesta área, em sala de aula, introduzindo os jogos aqui apresentados. Estes estão organizados em sequência, partindo do mais simples para o mais complexo.

Para ver os jogos realizados por nós, clique aqui.

Fonte Imagem: Google Imagens

Recensão Crítica e Resumo


Nas aulas da Unidade Curricular Língua Portuguesa e TIC, foram cedidos aos alunos vários textos que reflectiam toda a problematização que envolve o processo comunicativo face às novas pluralidades orais e textuais. A partir dessas fontes foram pedidos uma recensão crítica e um resumo.

Ao longo da leitura dos textos foi possível compreender os novos desafios que hoje se colocam à Educação face ao ritmo acelerado de crescimento das novas tecnologias de informação e comunicação. As formas que dispomos, e respectivas competências exigidas, para utilização da linguagem escrita são cada vez maiores, suscitando assim uma reflexão por parte de toda a comunidade educativa. A Escola deve valorizar estas novas formas de comunicação e compreender o grande potencial que possuem para adquirir conhecimento.

Outro aspecto importante a considerar, é que este desenvolvimento das multiliteracias das T.I.C. permite a abertura a outros espaços sociais e culturais, essencial para a construção de uma sociedade mais informada, mais participativa, mais solidária, mais democrática. Neste contexto, o acesso às T.I.C. pode ser visto como uma forma de inclusão social, não podendo a Escola demitir-se da responsabilidade de assegurar uma participação plena dos seus alunos na utilização das T.I.C.

Para ver a nossa recensão crítica, clique aqui.

Para ver o nosso resumo, clique aqui.

Fonte Imagem: Google Imagens

Diigo


No âmbito da UC LPTIC foi-nos proposta a utilização desta ferramenta, como compilação de recursos digitais relacionados com a temática da UC.
Esta ferramenta mostra-se bastante útil, pois é uma forma de partilhar informação sobre os mais variados assuntos, podendo desta forma ser um meio de circulação, actualização de conhecimento e enriquecimento tanto pessoal como colectivo.

Para ver a página da Carla, clique aqui.

Para ver a página da Diana, clique aqui.

Para ver a página da turma de LPTIC, clique aqui.

Fonte Imagem: Google Imagens

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Apresentação

Olá a todos!

Somos duas alunas do 3º ano da Licenciatura em Educação Básica da Escola Superior de Educação de Setúbal, respectivamente Carla Marques e Diana Fernandes.
Esperamos que este nosso blogue seja uma boa ferramenta para partilharmos saberes, experiências, dúvidas...

Saudações Virtuais.